segunda-feira, 5 de novembro de 2012


Meu lema? Subjetividade. Mudo de 10 em 10 minutos. Ora bem, ora deprimida. Esqueci dos meus planos e quase que me afoguei nessa maré de devaneio. Será que dá pra recomeçar amanhã? Dizem que sempre há tempo... (Layta Ribeiro)


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

É tão lindo o que idealizo sabe? sua reação em meio aos nossos problemas... Mas aí fico horas me lastimando porque não acontece... No entanto o legal de tudo isso é quando tudo se faz do seu jeito, daquela forma especial que só você sabe fazer e balançar meu coração. É aquela pequena mensagem de "me desculpa, eu sou um bobo, te amo pra sempre", que me faz ter a consciência de que você já possui tudo o que me faz feliz! (Layta Ribeiro)


terça-feira, 18 de setembro de 2012


Eu = mistério de mim mesma. Quem sou? Não tenho ideia. Acho que sou uma ventania, uma brisa fria, um dia enevoado. Algo denso e claro, algo quase que sem rumo. (Layta Ribeiro)


Depois de hoje me deu vontade de te dizer algo lindo. Mas que palavras descrevem o amor? Quais são capazes de desvendar o mistério por trás do sentimento? Apenas o EU TE AMO, eu acho... Aquele bem forte, eloquente e expressivo. Um EU TE AMO descrito em gestos e ações, com todo o meu comprometimento e verdade. (Layta Ribeiro)



Vou correr de tudo isso na sombra de quem me faz bem. (Layta Ribeiro)


E seus pequenos olhos cor de amêndoa enlaçam meu coração a você. Me ligam, ou diria até que me empurram a sua direção. (Layta Ribeiro)


terça-feira, 15 de maio de 2012

E a nossa relação é essa: mutualismo. Eu não vivo sem você e você não vive sem mim. Eu te ajudo, você me ajuda. Eu te completo, você me completa. E juntos transbordamos. (Layta Ribeiro)


Suas manias, suas cores, seus sabores. Réplicas de uma desconhecida familiar. (Layta Ribeiro)

sábado, 12 de maio de 2012

Minha alma e o meu espírito colidem simultaneamente. Que vazio... Que escuridão. (Layta Ribeiro)

Palavras bonitas e sinceras, ultrapassam qualquer noção de pontuação ou ortografia. A norma culta, agora é obsoleta. (Layta Ribeiro)


quarta-feira, 9 de maio de 2012

Deus, internet, livros, sapatos, seriados, jogos, filmes, escrever, família, amigos, rir, praia, lua, estrelas, céu, perfumes, roupas, você, você, você, você, você... (Layta Ribeiro)



Ah se eu pudesse, ver você em seu olhar concentrado em mim, todos os dias antes de dormir. Minhas noites seriam muito mais alegres. (Layta Ribeiro)


sábado, 5 de maio de 2012


É só não pensar, aí me conservo feliz. (Layta Ribeiro)

Pus-me a cantar minha pena com uma palavra tão doce, de maneira tão serena, que até Deus pensou que fosse felicidade - e não pena.
Anjos de lira dourada debruçaram-se da altura.
Não houve, no chão, criatura de que eu não fosse invejada, pela minha voz tão pura.
Acordei a quem dormia, fiz suspirarem defuntos.
Um arco-íris de alegria da minha boca se ergue apondo o sonho e a vida juntos.
O mistério do meu canto, Deus não soube, tu não viste.
Prodígio imenso do pranto: - todos perdidos de encanto, só eu morrendo de triste!
Por assim tão docemente meu mal transformar em verso, oxalá Deus não o ausente, para trazer o Universo de pólo a pólo contente! (Cecilia Meireles)


Te ofereço uma estrela pelos teus pensamentos, no momento que me beijas. (Layta Ribeiro)

É muita opulência e contraste. Mundo de doidos, bitolados, e tantas alcunhas... (Layta Ribeiro)

Cores, relâmpagos e luz. Fosforescência... me atrai tanta luminosidade. Quando meu eu se torna escuro. (Layta Ribeiro)

Quando eu dizer que te amo, sinta a intensidade de cada letra e cada sílaba. Leve mesmo a sério essa pequena frase. Pois é o que eu sinto, com cada fibra, mesmo que minúscula do meu ser. (Layta Ribeiro)


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Interessante é ver rostos diferentes todos os dias. E mais ainda, quando isso acontece em lugares de costume. (Layta Ribeiro)

Lindo é seu olhar de despretensão. Mais lindo ainda, é o reflexo do meu olho no teu, aquele brilho de contentamento do meu olhar, que salta pro teu. (Layta Ribeiro)

Minha falsidade saiu de mim. Não consigo rir de mentirinha. Nem interpretar sentimentos... Fingir? Está fora de cogitação! (Layta RIbeiro)

E eu sinto mesmo que te amo. Que você é até mais que uma metade pra mim. Que você é inesquecível. E que é uma parte mais que latente do meu coração. Já que eu sofro só com a possiblidade de tentar te esquecer, nem me imagino consiguindo realizar essa proposta. O que eu tenho em mente, é ter você pra sempre ou até além do pra sempre, comigo. Juntos num linha constante da física, eternamente. (Layta Ribeiro)

E a poesia da vida, começa ao despertar. Ilustre grandeza é poder sorrir! (Layta Ribeiro)

terça-feira, 27 de março de 2012

E eu vim numa nuvem pra casa. Lembrando de cada toque, cada cheiro, cada cor, cada batida acelerada que meu coração deu ontem a noite. (Layta Ribeiro)

Vamos parar com tanta singularidade? Vamos partir pro plural? O eu e você. (Layta Ribeiro)

O mundo, as leis, as regras, me decepcionam. Mas, as pessoas, ah... essas realmente me frustram! (Layta Ribeiro)

sexta-feira, 23 de março de 2012

Você completa o meu vazio, e me faz transbordar quando eu permito. Que lindo de ver e sentir, o carinho que tens por mim... O teu amor me faz enxergar, o meu amor por ti, Jesus. (Layta Ribeiro)

sábado, 17 de março de 2012

Foi desajeitado, foi mágico, foi lindo. Um conto meu, porque nenhuma fada vai me roubar você. (Layta Ribeiro)

Chega de músicas românticas e idealizações, eu quero viver o nosso amor. (Layta Ribeiro)

É um amor forte assim... Grande assim... Lindo assim... Esse de Deus, por nós! (Layta Ribeiro)

E eu nem controlo, sabe? É só pensar em ti e a tradução do sentir vem a tona. Me vem todas essas coisas de amor e paixão, que ficam aqui... emaranhadas por trás do meu peito. (Layta Ribeiro)

Ontem, eu risquei meu nome do caderno de sonhos. Hoje eu já me reinventei. Acordei com outros objetivos, outras metas. Pela tarde, posso voltar a ser tudo que sempre fui e não consigo deixar de ser. À noite eu me desdobro, me transfiguro.
Sou o oposto de ontem, de hoje. Sempre em busca dele, o tão sonhado amor. Quero muito fechar os olhos e sorrindo, suspirar... Cantarolar e voltar a sonhar mais uma vez.
Mas, a verdade, é que eu sou igual, mesmo com essa série interminável de diferenças! (Layta Ribeiro)


DDC: Jayelen Alves (=

domingo, 11 de março de 2012

Eu quero tanta coisa... Uma explosão de vida. Um mar de acontecimentos. Menos marés e turbulências. Uma nuvem de algodão doce e rosa. Um espetáculo de amanhecer e a esperança do renovo no dia-a-dia. (Layta Ribeiro)

Ela é humanista, mas não é delicada. Gosta de lutar por seus escassos ideais. Busca paixão pela vida. É do tipo que se apega ao invisível. E visa além do impossível... Esperando um dia, quem sabe, se encontrar. (Layta Ribeiro)

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Ao olhar vocês nos olhos, não tenho outra escolha a fazer, senão virar o olhar para um ponto vazio. É muita euforia pra apenas uma de mim, é muito sangue pulsando rapidamente. É muita vontade de me aproximar e te beijar, chamar você de meu... (Layta Ribeiro)

Sou uma sonhadora nata, assim como preguiçosa. O caminho da busca é prazeroso, mas também é longo e dá muito trab... trabalho, rs. (Layta Ribeiro)

Tolerância, é a palavra-chave para ainda se ter esperança na humanidade vazia que nos tornamos. (Layta Ribeiro)

domingo, 19 de fevereiro de 2012

E que sejam flores o novo amanhã. Cheio de chegadas e partidas. Me venham cada vez mais paz, fé e amor. Que vão rancor, infelicidade e desilusões. Hoje é dia de paixão pela vida. Essa é a hora pro fortalecimento de sonhos, para o nascimento de novos ideais. (Layta Ribeiro)

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Ai ai, minha auto-crítica é sem palavras. Aliás... escrevi errado, eu me referia a "cem" na verdade. (Layta Ribeiro)

E o mágico sorriso dele a me contagiar... E os pensamentos nele todo dia, não me cansam. (Layta Ribeiro)
Tem gente que estaciona no tempo e vira poeira, um 0 a esquerda. Sem objetivos, sem ações, sem fins... (Layta Ribeiro)

Naquela hora em que olhei nos seus olhos e você fez o mesmo, eu ganhei meu dia, meu mês, meu ano, ou sei lá, talvez até uma vida... (Layta Ribeiro)

Às vezes parece que o meu cérebro esquece de codificar a senha da formalidade, familiaridade e da interação. A sociabilidade me deixa e fico indiferente ao mundo, as pessoas... (Layta Ribeiro)

Vivaz, clássico, modesto... Qualidades de um sorriso que muito me é familiar. (Layta Ribeiro)