terça-feira, 30 de agosto de 2011

Não conheço marcas de carros, roupas, sapatos, o que quer que seja. Me importo com o que você é, não pelo que você tem. Por isso odeio exibicionismo material. Sendo simples ou espalhafatoso, seja gentil e eu gosto de você. (Layta Ribeiro)




domingo, 28 de agosto de 2011

De que importa nossa aparência moral e ética, se no fundo somos como vis primatas? Luto pra me desviar dessa minha natureza, e você? (Layta Ribeiro)


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Não puxo saco de ninguém, detesto que puxem meu saco também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando graça. Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito. (Caio F. Abreu)







quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Eu
conheço o seu coração. Seu coraçãozinho que já foi quebrado, estilhaçado em mil
pedacinhos, como um copo de cristal que cai no chão. Conheço seus pensamentos,
cada um que passa na sua mente, conheço os seus sonhos, conheço os seus
desejos, o que você gosta e não gosta. Além de tudo isso, eu conheço a dor que
você sente. Não por conhecer tudo, mas por sentir ela com você. E quando você
chora, eu choro junto, quando você se tranca no quarto, eu não deixo ninguém
entrar, te coloco no meu colo e deixo você chorar, até que durma. Agora você
sabe porque se sente em paz quando chora? É porque eu recolho suas lágrimas,
para que eu as chore no seu lugar. E quando sua dor para, é porque eu estou
sofrendo por você. Eu estou quieto, e você está se remoendo de raiva de mim.
 
Estou quieto, porque quero preparar algo
maravilhoso no fim do túnel, para que você perceba, que mesmo que tenha sido
escuro por todo o caminho, eu estive ali, na sua frente, retirando todas as
pedras pra você, se machucando por você, sangrando no seu lugar… Você sofreu,
eu sei, mas sofreu o mínimo, aquilo que eu sei que você poderia sofrer o que
você não podia, eu sofri. Você está com raiva de mim. Mas eu não me importo.
Porque eu te amo além de tudo. E vou continuar sofrendo por você, vou continuar
chorando por você e com você de noite, de manhã, de madrugada. Vou continuar do
seu lado quando você se trancar no quarto pra escutar qualquer musica no ultimo
volume. Vou te amar. Mesmo que você me odeie e não me queira mais, vou
continuar te querendo. Mesmo que sinta muita raiva de mim, a única coisa que eu
vou fazer é te amar mais. Com amor,
 DEUS.  (Meninas Gospel)




quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Aguardemos o inesperado, pois o melhor da vida são as surpresas. (Layta Ribeiro)


Ultimamente eu penso bastante em você, e nem fui eu que forcei, aconteceu naturalmente. Por isso eu estou meio perdida, agindo diferente... Eu só não sei o que fazer. Mas acho que sendo eu mesma, tudo se resolve. (Layta Ribeiro)


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Eu apenas espero, transcender, a minha escuridão primária que vai e volta. Pois eu luto com ela todos os dias para derrotá-la, com medo de que ela cresça e vença, sobrepondo meu fragilíssimo forte.
Não sei porque caminho para o lado negro e sempre tenho vontade de largar-me no abismo. Acabando de vez, com a dor que o vazio causa em mim. (Layta Ribeiro)


Eu sou chata, resmungona, irritante, sarcástica, pessimista, contraditória, sincera, estressada, controladora, preguiçosa, idiota, impulsiva e enigmática. Mas, também, um doce de pessoa. (Layta Ribeiro)


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

E se eu acordar? deste sonho que acabei de formar. E se tudo for como todas as outras vezes? porque sempre acaba sendo mesmo. Eu sei que a culpa é da minha pressa voraz e insensata, entretanto não a controlo. Sabe do que mais? sou humana, tenho sentimentos e necessidades. Concluo portanto, que não aguento mais esperar você, o amor que meu eu persegue e nunca chega. (Layta Ribeiro.)

E nessas chuvas de verão, que quase nunca caem, meu deserto e secas se esvaem e me trazem consolo, multiplicado por sonhos esperançosos. Acompanhados por arco-íris após as precipitações, lindos e vibrantes, que superam as nebulosidades. (Layta Ribeiro.)

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Sim, vem pra mim. Quero mais é que você se aproxime, me dá um abraço, um beijo, faz uma brincadeira comigo. Tire meu cabelo dos olhos, me olhe sério, até me deixar boba e constrangida. Diz que a gente combina, e que você chegou pra me salvar finalmente. (Layta Ribeiro)

Eu tenho vivido pra mim, todo dia e semana, até que se completa um mês e vão se tornando anos. Nada é pra Deus, pro meu lindo Pai Celeste. Minhas roupas, meu cabelo, as músicas que ouço, os momentos em que vou a igreja... tudo se tornou automático, frio e inconstante.
Mas eu estou aqui humildemente, desejando um recomeço. Uma nova chance, o primeiro amor. Que todo dia seja o inicio de nossa aliança, meu eterno Salvador. (Layta Ribeiro.)

Me questionam sobre a a importância de viver pensando, e eu que me pergunto... Qual a graça de agir sem refletir, com consequências imediatas ou retardadas?
Eu tenho liberdade contida num mundo de quatro paredes e um milhão de sonhos, prontos para serem postos em ação. (Layta Ribeiro.)




Será que você pensa e fantasia sobre mim, tanto quanto eu faço contigo? E essa minha bomba de sangue fervente, pulsa, se perguntando quase que tolamente e incompreensivelmente, o que você pensa de mim. (Layta Ribeiro.)

E esse mistério lento, está ficando ótimo. Já me convenci de não criar falsas expectativas. Prefiro mesmo é uma doce surpresa de coloração alegre. (Layta Ribeiro)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Minha doce donzela!

Enfrente a tempestade noturna, como os pássaros. Ao amanhecer, mesmo com seus ninhos derrubados, eles cantam sem palco e platéia! Para eles a vida é uma grande festa! Minha querida princesa! Não tenha medo da vida, tenha medo de não viver; Não tenha medo de cair, tenha medo de não caminhar. Rasgue seu coração, entregue-se, deixe este Deus, mudar a tua história.
(Papo de Menina Gospel)