Não me entitulo escritora e sim uma amante da literatura, a arte mais bela, pra mim em especial. Desde de muito cedo amei ler e escrever. Me recordo até de ler gibis, mesmo não enchergando pela ida ao otorrinolaringologista. Também do sucesso de minhas singelas e criativas redações infantis.

Mas foi com a leitura de clássicos que realmente me descobri, obras consagradas do Brasil, como a viuvinha, memórias de sargento de milícias, senhora, marcaram minha pequena jornada. A influência de memoráveis livros e do antigo, a sagacidade de épocas brilhantes, me fascina. Enobrece minha alma, saber que por meio de palavras, sentimentos e ideais são descritos.

Que o privilégio de ler, se expandisse aos recônditos do Universo, e o de escrever ao mundo. Pois assim, com seres humanos expressivos, essa terra tornar-se-ia um habitat de paz, amor e sensibilidade. (Layta Ribeiro.)