Eu apenas espero, transcender, a minha escuridão primária que vai e volta. Pois eu luto com ela todos os dias para derrotá-la, com medo de que ela cresça e vença, sobrepondo meu fragilíssimo forte.
Não sei porque caminho para o lado negro e sempre tenho vontade de largar-me no abismo. Acabando de vez, com a dor que o vazio causa em mim. (Layta Ribeiro)
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