quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dia após dia vivendo pra mim, soberba e despreocupadamente, que nada de útil tenho retido. E pra tua obra... nada realizo, nada. Minhas orações são automáticas e quando inovo é num momento de felicidade passageira. Não me sinto merecedora do teu perdão e não vejo motivos para minha vida fria. Mas enquanto eu respirar, me usa em Teu favor Mestre. Todos os dias reacenda a minha fé e me enche de força pra derrotar os gigantes deste mundo perverso. (Layta Ribeiro)

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