quinta-feira, 10 de março de 2011

É um tal milagre encontrar,

nesse infinito labirinto de desenganos amorosos, o ser VERDADEIRAMENTE amado...
E é então que esqueço de tudo e vou olhar nos olhos de minha bem-amada como se nunca a tivesse visto antes. É ela, Deus do céu, é ela! Como a encontrei, não sei. Como chegou até aqui, não vi. Mas é ela, eu sei que ela, porque há um rastro de luz quando ela passa; e quando ela me abre os braços eu me crucifico neles banhado em lágrimas de ternura; e sei que mataria friamente quem quer que lhe causasse dano; e gostaria que morrêssemos juntos e fossêmos enterrados de mãos dadas, e nossos olhos indecomponíveis ficassem para sempre abertos mirando muito além das estrelas.
Desconhecido.
P.S: eu acho esse texto perfeito, quando li pela primeira vez, chorei! *-------------*

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