terça-feira, 19 de julho de 2011

Ainda tenho fé no paradigma que é amar, a doce loucura dos viajantes do tempo. O inferno amargo de quem não sofre mutualidade. O sentimento mais profundo que os vastos oceanos e via lácteas. Mais numeroso que constelações e mais brilhante que nossa fonte de calor renovável, o sol.
Ainda posso crer, que em meio aos labirintos deste mundo, há uma saída, com luz e claridade tão forte que chegará a me ofuscar, de uma forma muito boa e surreal.
(Layta Ribeiro)

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