sexta-feira, 13 de maio de 2011

Eu e você somos mais ou menos assim: te vi primeiro, e fiquei indiferente. Você se aproximou, continuei inerte. Falou bobagens e brigamos. Me pediu perdão, com aquele teu sorriso convidativo. Aceitei. Daí depois, te amei, num estalar de dedos, meu pensamento fixou em ti. Agora não posso te contar, pois tenho sérios motivos para me calar. E nem quero também, tenho medo de saber sua opinião. Apenas tenho que ficar com este sentimento mudo, é meu segredo. Só Deus sabe, Ele que me ajuda a suportar, quando muitas vezes quero explodir.
Mas sei que você e eu, não existem, ainda.
(Layta Ribeiro!)

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